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Linguagem corporal: como ela pode contribuir (ou não) para sua imagem - 07/04/21


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Imagem Free Pixaby | Comunicação não verbal
Imagem Free Pixaby | Comunicação não verbal

Você já ouviu falar que “o corpo fala”? Embora pareça uma metáfora, isto é um fato! Nossa comunicação não acontece somente através da fala e da escrita, mas, também, por gestos.

Num contexto onde a sua imagem importa, pode ter certeza que os gestos são tão importantes quanto a vestimenta. Sendo assim, vamos a um pequeno manual de “boas maneiras”, para que você tenha em mente como seria legal agir (ou não) em determinadas situações.

1. Âmbito social
Ocupar as mãos é subliminarmente importante em ambientes como eventos, baladas e festas, pois passa mais segurança. Dentre as opções que temos, procure ocupá-las com algo para beber, nem que seja água. Além disso, é aconselhável dispensar o cigarro e o celular.

Sorriso não é sinônimo de desespero, mas, também não é obrigatório, é apenas uma maneira de ser cortês e educado(a), portanto, é algo sempre bem-vindo.
“Bom dia”, “Boa tarde” e “Boa noite” não machucam e podem ser falados, mesmo para quem você não conhece, afinal, é sinônimo de educação. Apesar de estar relacionado à fala, são cumprimentos que refletem diretamente na imagem.
Adentrar em um local de cara fechada, sem cumprimentar, é extremamente rude e grosseiro. Este cumprimento também pode acontecer em forma de aceno, seja com a cabeça ou com as mãos acompanhadas do próprio sorriso.

2. Âmbito profissional
Entrevistas de emprego costumam ser os “piores” lugares onde falamos com o corpo e, por consequência, nos denunciamos. Você pode, simplesmente, cruzar as mãos e apoiá-las no seu colo ao invés de apertá-las e mudá-las de posição a todo momento, enquanto fala e/ou ouve.

Dispense também o estalar de dedos. Além de incômodo para quem ouve, soa como desespero.

Dê uma atenção especial à sua postura – e isto também serve para outros ambientes – costas eretas demonstram muito mais autoconfiança e seriedade.
Pernas cruzadas pode ser algo confortável, mas num ambiente profissional prefira posicioná-las de forma reta ou, no máximo, cruzando os tornozelos. Isso demonstra que você está à vontade, mas nem tanto a ponto de se sentir em casa.

3. No geral
Filas existem para serem respeitadas. Empurrar, “colar no cangote” do colega da frente ou furá-la são atitudes extremamente deselegantes. Para viver em sociedade, precisamos aprender a lidar com situações que são necessárias e que, na maioria das vezes, não gostamos, e a fila é uma delas.

Olhar a tela do celular ou computador do colega é uma invasão de privacidade em qualquer ambiente, além de assinar atestado de falta de educação. Se você não foi convidado a olhar, contenha a curiosidade para não pagar mico ou se tornar o “amigo inconveniente” que todos evitam.

Braços cruzados podem passar a mensagem de falta de paciência, em qualquer ambiente que esteja, portanto, é grosseiro e pode ser desrespeitoso.
Encostar o corpo em uma parede passa a mensagem de cansaço, desinteresse e/ou desleixo.

Roer unhas, comer pele dos dedos e balançar pés ou pernas freneticamente são atitudes interpretadas como ansiedade extrema e falta de paciência. Além de serem movimentos inoportunos, podem desconcentrar ou constranger outra pessoa que está no mesmo ambiente que você.

Dar as costas para alguém numa roda de conversa é o nível máximo da grosseria e da falta de educação, por mais que tenha sido sem querer. Atente para isso.

Ocupar espaços além do necessário em locais que você precisa dividir com outras pessoas como, por exemplo, mesa de sala de aula, assentos em transportes, locais públicos, entre outros, demonstra falta de civilidade e nenhuma preocupação com o próximo.

Ao conversar com uma pessoa é legal olhá-la nos olhos, esteja você falando ou ouvindo. Olhar para outras direções ou mexer no celular passa a impressão de que você não está dando a mínima para o indivíduo ou para o que está sendo falado.

Portanto, todo cuidado é pouco quando o assunto é convivência, seja no trabalho ou no dia a dia.


Sobre Marcéli Paulino
É formada em Jornalismo de Moda pelo IED SP, em “Fashion Communication” na Central Saint Martins, em Londres, Marketing Digital pelo SENAC e Consultoria de Imagem na Udemy, pelo curso da Paula Martins. Atualmente, é empreendedora e autora do LINDIZZIMA BLOG por Marcéli Paulino. A profissional conta com uma rica experiência com Deborah Bresser, Silvana Holzmeister e Lula Rodrigues, cobrindo todas as semanas de moda importantes do país desde 2011 – SPFW, Fashion Rio, Senac Rio Fashion Business e Minas Trend Preview, entre outras, e tem passagem por sites como IG Moda, Universia e Moda TV Tribuna. Marcéli ainda conta com conhecimento em Vitrinismo, Estamparia, Fotografia e Coloração Pessoal.

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Blog: http://www.lindizzima.com.br


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