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A Astronomia é uma das ciências mais antigas, com registros de que sua prática já existia na pré-história e, atualmente, é a área responsável pelo estudo dos movimentos que ocorrem com os planetas, estrelas, cometa, entre outros. De acordo com Flávio Alarsa, professor de Física do Colégio Singular, o assunto não pode ser deixado de lado nas escolas e é preciso ensiná-lo para as futuras gerações.
Há seis anos o Colégio Singular inseriu em sua programação as Tardes Astronômicas, que acontecem uma vez por mês. O projeto é voltado aos estudantes do Ensino Médio e visa atualizar os alunos na discussão de temas e pesquisas de Física e Astronomia, os quais inclusive, são bastante polêmicos, muitos sem claro entendimento e recorrentes no vestibular.
Na programação das Tardes Astronômicas são abordados assuntos como Física Quântica, dualidade partícula-onda, entrelaçamento quântico, efeito túnel, teletransporte, partículas elementares, grandes acelerados de partículas, universos paralelos, multiverso, matéria escura, energia escura, teoria das cordas, buracos negros supermassivos, teoria da relatividade, ondas gravitacionais, entre outros.
As aulas são dinâmicas e o professor propõe com frequência atividades diferenciadas e uma delas é um passeio no mundo microscópico a fim de explicar que prótons e nêutrons não são mais as menores partículas da matéria, já que muitas são consideradas elementares, isto é, que ainda não foram subdivididas.
A ideia do projeto também é mostrar que muitas áreas da Física e Astronomia estão abertas e sem respostas. “É provável que o aluno saia destas aulas sedento por informações e com mais perguntas do que quando entrou”, brinca.
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